Quando eu morrer, me enterrem
Na minha amada Ucrânia,
Meu túmulo ficará sobre um monte elevado
grave
Em meio à planície se espalhando,
Assim como os campos, as estepes sem limites,
A margem que mergulha do Dnieper.
Meus olhos já podem ver, meus ouvidos ouvem
O rugido poderoso do rio.
Quando os ursos da Ucrânia
lançarem no mar azul profundo
o sangue dos inimigos
Então, eu vou deixar
Esses montes e campos férteis
e voar para longe
Para a morada de Deus,
E então eu irei rezar.
Mas até esse dia
Eu nada saberei de Deus.
Depois de me enterrar, levantem-se
E quebrem as cadeias que nos prenderam,
lancem na água o sangue dos tiranos
e comemorem a liberdade
que conquistarão.
E na grande família nova,
A família do livre, do Justo e do Fraterno,
Com fala mansa, e palavras amáveis,
Lembrem-se também de mim.
Tradução livre por Jaime Leitão.
O nosso rio se chama Dnipro...
ResponderExcluirBelíssima tradução. Posso veiculá-la na página de Língua Estrangeira da Secretaria de Educação do Paraná? www.lem.seed.pr.gov.br.
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